KANAMA OBÁ!
Kanama obá, katako kabe!
São as pernas (andando) que dão, as nádegas (por apenas ficarem sentadas) não dão!
> O mesmo que "é andando que se consegue" ou "barco parado não ganha frete"!
Kanama obá, katako kabe!
São as pernas (andando) que dão, as nádegas (por apenas ficarem sentadas) não dão!
> O mesmo que "é andando que se consegue" ou "barco parado não ganha frete"!
Kanama obá, katako kabe!
Ú UOTELELA SANJI LI UILO UÊ
Nas comunidades rurais de Angola, onde os aldeões têm sempre animais de pequeno porte (galinhas, cabras, ovelhas, porcos) para brindarem aos seus visitantes (relevantes) é habitual o anfitrião mandar toda a galinha (cozida) à mesa do(s) visitante(s), aguardando, porém, pelo que restar do repasto.
A leitura do adágio em epigrafe é: "quem brinda ao visitante uma galinha (ou outro animal) também tem vontade de comer carne".
> É preciso não abusar da hospitalidade, tão pouco da bondade.
Ú UOTELELA SANJI LI UILO UÊ
Sabedoraia ambundu
KALUMBUNGU LIEBUÉ-LIEBUÉ?
É outra das adivinhas, carregadas de ensinamentos orais, que só se aprendem no Jango, com os mais velhos da aldeia.
A pergunta KALUMBUNGU LIEBUÉ-LIEBUÉ responde-se com:Uenda dikanga dimeneke!
O mesmo que: Quem vai distante tem de madrugar!
Sabedoria ambundu
A pergunta KALUMBUNGU LIEBUÉ-LIEBUÉ responde-se com:Uenda dikanga dimeneke!
O mesmo que: Quem vai distante tem de madrugar!
Sabedoria ambundu
QUER MAIS? ACESSE O BLOG http://canhanga.blogspot.com/
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