SAPUCAIA DO SUL/RS

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

MAIS SUGESTÕES DE FILMES

SUGESTÕES DE FILMES RACIAIS PARA
TRABALHAR A CONSCIENTIZAÇÃO.
1 - Retrato em Branco e Preto
2- Vista a minha pele
3 - Alguém falou de racismo?
4 - História dos Quilombos do Estado do Rio de Janeiro
5 - Discriminação não é legal
6 - El video de Humberto Brown
7 - O que é movimento negro
8- A Hora do Show
9 - Filhas do vento
10 - A negação do Brasil
11- A exceção e a regra
1 - Retrato em Branco e Preto
Um homem negro e de classe média escreve uma carta a um amigo estrangeiro na tentativa de explicar-lhe a real situação dos afrodescendentes no Brasil. Este é o pano de fundo do documentário Retrato em Preto e Branco, filme que revela um Brasil preconceituoso e desigual. Estas pessoas, que representam mais da metade da população brasileira, vivem à margem das oportunidades de trabalho, educação, saúde e moradia, convivendo com o abandono das crianças
e a violência policial. O filme mostra que no Brasil há uma sociedade etnocêntrica, desigual e racista. Retrato em Branco e Preto se apóia em pesquisas sócio-econômicas e revela que a reprodução do preconceito se dá a partir da escola e
pela mídia, que insiste em ser espelho em um povo brasileiro que não existe, com suas Xuxas, Angélicas e outros rostinhos alvos.
Indicações de Uso
Retrato em Branco e Preto é um ótimo estimulador de debates sobre a questão racial, história e direitos humanos. Um filme de linguagem acessível que pode ser usado para alunos do ensino fundamental e médio, mas que também faz diferença em debates acadêmicos. Particularmente indicado para grupos que discutem questões de raça.
Ficha Técnica: Realização: CEERT - Centro de Estudos das Relações de Trabalho e
2- Vista a minha pele
vídeo ficcional-educativo
Duração: 15 minutos
Roteiro: Joel Zito Araújo & Dandara
Sinopse: "VISTA A MINHA PELE" é uma divertida paródia da realidade brasileira, para servir de material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala-de-aula. Nesta história invertida, os negros são a classe dominante e os brancos foram escravizados.
Maria, é uma menina branca pobre, que estuda num colégio particular graças à bolsa-de-estudos que tem pelo fato de sua mãe ser faxineira nesta escola. A maioria de seus colegas a hostilizam, por sua cor e por sua condição social, com exceção de sua amiga Luana, filha de um diplomata que, por ter morado em países pobres, possui uma visão mais abrangente da realidade. Maria quer ser "Miss Festa Junina" da escola, mas isso requer um esforço enorme, que vai desde a predominância da supremacia racial negra (a mídia só apresenta modelos negros como sinônimo de beleza), a resistência de seus pais, a aversão dos colegas e a dificuldade em vender os bilhetes para seus conhecidos, em sua maioria muito pobres. Maria tem em Luana uma forte aliada e as duas vão se envolver numa série de aventuras para alcançar seus objetivos.
Vencer ou não o Concurso não é o principal foco do vídeo, mas sim a disposição de Maria em enfrentar essa situação.
Ao final ela descobre que, quanto mais confia em si mesma, mais possibilidades ela tinha de convencer outros de sua chance de vencer.
"VISTA A MINHA PELE" pretende colaborar com a discussão sobre discriminação no Brasil através de um produto atraente, com linguagem ágil e atores conhecidos do público alvo - adolescentes na faixa de 12 a 16 anos. O vídeo será distribuído para 2.000 escolas públicas do país, acompanhado de uma apostila de orientação ao professor para sua utilização em sala-de-aula, elaborada por educadores e psicólogos.
Onde encontrar: Sede em São Paulo:CEERT - Centro de Estudos e Relações de Trabalho e
3 - Alguém falou de racismo?
Rio de Janeiro, RJ - 2003 NTSC 20 minutos Direção: CECIP/Fundação Cultural Palmares-MinC. Campanha Direitos são para valer! Ação contra a discriminação racial.
Uma discussão em sala de aula revela a existência disfarçada do preconceito "sem querer", mas que fere do mesmo jeito. A partir daí, um grupo de jovens começa a descobrir as origens de um racismo do qual eles são vítimas e também, sem perceber, os que o usam para ferir.
Uma história para ser discutida em sala de aula e usada como elemento importante em uma caminhada na direção dos direitos que saem do papel para se tornarem realidade. Porque, como dita a campanha da qual esse vídeo é peça, direitos são para valer.
Onde encontrar? http://www.cecip.com.br
4 - História dos Quilombos do Estado do Rio de Janeiro.
A verdade que a História não conta
Rio de Janeiro. Direção Geral: Antonio Pitanga. Direção Executiva: Januário Garcia.
Este vídeo traz um pouco da verdadeira história dos descendentes de escravos africanos contada por eles mesmo. É uma grande colagem de depoimentos que nos mostra quem são estas pessoas e como vivem os remanescentes das 11 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares no estado. Note-se que apenas duas delas possuem título de propriedade definitiva da terra. Pela forma despojada com que foi produzido, retratando sem retorques a realidade, este documentário certamente irá constituir referência indispensável sobre a formação da comundidade negra em nosso país.
Onde encontrar? Fundação Cultural Palmares - www.palmares.gov.br
5 - Discriminação não é legal
Rio de Janeiro, RJ · 2000 · NTSC · 20 minutos· Documentário · Direção: Daniel Caetano
O vídeo apresenta três esquetes, representados por alunos e educadores da rede pública de ensino, cujo conteúdo é comentado por especialistas em educação e representantes de instituições do movimento negro. A escola não é a única responsável pela consolidação de estigmas, mas pode e deve evitar a expansão da discriminação e do preconceito.
Para isso é necessário abrir o diálogo sobre a questão nas escolas e apoiar a formação continuada dos educadores com a produção de materiais que tragam subsídios para a discussão em torno da questão racial.
Código: CN 05 VP · Preço R$ 20,00
Onde encontrar? http://www.cecip.com.br/v_culturanegra.htm
6 - El Video de Humberto Brown
La Coalición Latinoamericana Contra el Racismo invitó a Humberto Brown a hablar en Toronto en 2002. Humberto Brown es un militante de derechos humanos que habló elocuentemente sobre el racismo y la discriminación histórica de las
personas afro-latinas. El Sr. Brown nos permitió grabar su presentación y generosamente nos ha dado permiso para vender este video por $10.00 para recaudar fondos para nuestro trabajo anti-racista. En breve, usted podrá ver unos
minutos de este video aquí. Para obtener este video por favor contáctenos a: lacar@tao.ca
Onde encontrar? http://www.tao.ca/~lacar/videosylibros.html
7 - O que é movimento negro 1998, 15 min.
Documentário sobre o movimento negro no Brasil. Apresenta didaticamente a luta dos negros pela igualdade, desde os
tempos da escravidão até os dias de hoje. O filme começa apresentando, no período colonial, as formas de luta e resistência dos negros escravos, como o Banzo e os Quilombos. Fala de Zumbi e das revoltas dos Malês e dos Alfaiates.
Foi em 1902 que surgiram as primeiras entidades (recreativas) de negros no Brasil. No mesmo período começaram a ser publicados os primeiros jornais do movimento negro, como "O Progresso" e "A liberdade". O filme aborda as experiências da Frente Negra, da Legião Negra e do Teatro Experimental do Negro (TEM), com seu belo trabalho na
área de arte-educação.
Durante a ditadura militar, os negros ficaram proibidos de se organizar e, assim, as manifestações culturais ganhavam mais importância. Já na década de 1970, após a morte do estudante Edson Luiz, o movimento negro voltou a se manifestar e, a partir da união de diversos grupos, foi criado o Movimento Negro Unificado (MNU), contra a discriminação
racial. A luta pelo respeito às diferenças e pela igualdade, levou o Movimento a discutir como a escola reproduz o racismo, através dos currículos, dos livros didáticos e da formação dos professores. Levou também à organização da Associação de Mulheres Negras.
O vídeo mostra ainda o samba e o hip hop, entre as formas culturais que colaboram com a luta negra pela "desmistificação do mito da democracia racial" existente no Brasil.
Indicações de Uso:
"O que é movimento negro" é indicado para aula ou debates que tenham a história dos negros no Brasil como tema. O
vídeo é bastante didático, com linguagem acessível e imagens dos jornais e manifestações políticas e culturais dos
negros no Brasil.
Ficha Técnica: Data: Maio de 1998
Duração: 15 minutos
Realização: Núcleo de Estudos Negros
Contatos: Tel.: (48) 3322-0692 / 3224-0769 E-mail: nen@nen.org.br Página: www.nen.org.br
8- A Hora do Show
Spike Lee discute racismo por caminho tortuoso .
http://www.bamboozledmovie.com/
9 - Filhas do Vento
de Joel Zito Araújo
Ficha Técnica: Filme ficção, 35mm, duração: 85 minutos. Ano de produção: 2004.
Sinopse: Filhas do vento é uma estória atual, que articula dois mundos, o das mulheres negras do interior do Brasil e o daquelas que vivem nos centros urbanos em contextos sociais de classe média.
De certa forma, ele busca, metaforicamente, confrontar o drama de reconhecimento dos atores negros no mundo do cinema e da TV, com o mundo aparentemente cálido das relações sociais entre negros e brancos no interior do Brasil.
Mas, que nunca escapa dos entraves e do gosto amargo deixado pela persistência do preconceito racial tão enraizado em nossa vida cotidiana.
Apesar deste contexto racial-cultural, é uma trama de redenção entre quatro mulheres negras, que em um dia especial de suas vidas vão desenterrar e revolver suas histórias para restabelecer o amor maternal e fraternal, sem barreiras de raça e credo, existente entre irmãs e filhas.
10 - A Negação do Brasil
de Joel Zito Araújo
Ficha Técnica: documentário, 35mm, duração: 91 minutos. Ano de produção: Dezembro/2000. Cor & P&B
Sinopse: Um documentário sobre tabus, preconceitos e estereótipos raciais. Uma história das lutas dos atores negros pelo reconhecimento de sua importância na história da telenovela - o produto de maior audiência no horário nobre da TV brasileira.
O diretor, baseado em suas memórias, e em fortes evidências de pesquisas, analisa as influências das telenovelas nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros.
11 - A exceção e a regra de Joel Zito Araújo
Documentário de média-metragem, 1997, 30 minutos de duração.
O filme investiga como as vítimas de racismo no mercado de trabalho que procuram pela Justiça Brasileira são acolhidos, e que desencadeamento e desfecho tem as suas denúncias.
O trabalho destaca a persistência e dignidade de um homem, Vicente do Espírito Santo, que conseguiu furar o cerco e chegar vitoriosamente ao Tribunal Superior do Trabalho e ao horário nobre da Rede Globo.
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCAFRO

FONTE: www.educafro.org.br/downloads/sugestao_filmes.pdf Acessado em 29/09/2009

APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS

TODOS JUNTOS APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS

TODAS as pessoas têm contribuições para dar, se TODAS tiverem a mesma oportunidade de aprender e conviver.

Aprender a conhecer, aprender a viver juntos, aprender a fazer e aprender a ser.

APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS

Cada vez mais, sentimos que certas ações educativas ultrapassam as paredes das salas de aula e das escolas e migram para espaços públicos até então não utilizados para a disseminação de valores, normas, princípios e crenças que as sociedades formulam para orientar o comportamento de seus integrantes. O sentimento de que algo precisa ser transformado, de que há necessidade de criar e discutir novas trajetórias para o desenvolvimento humano permeia essas ações, conduzindo- as a movimentos solidários de mobilização, reflexão e mudança.

Na escola passamos a conviver com muitas crianças “diferentes”, de outros níveis sociais, outras raças, culturas, religiões e também diferenças físicas; ensinar seu filho a respeitar o próximo é um bom começo para que ele seja um adulto feliz e bem sucedido na vida. Há que se ensinar aos pequeninos, que não devemos excluir o outro devido as suas diferenças, mas sim aprender com ele, e colaborar da melhor maneira possível. O colaborar não significa dramatizar a situação, ou impedir que a criança “diferente” viva a vida de uma maneira natural, e sim colaborar no aspecto de solidariedade humana. Acima de tudo ensinando ao seu filho que algumas pessoas nascem com alguma dificuldade seja física ou mental, mas nem por isso são inferiores ou pessoas que devem se manter afastadas do convívio social.

Desde pequenino seu filho tem de aprender a lidar com as diferenças do coleguinhas de escola. Fazer com que ele se aperceba que o coleguinha é diferente, e nem por isso ele é inferior a ele, é de vital importância na vida de seu filho. Somos muitos, mas somos únicos. Cada um de nós é diferente do outro. São as diferenças que possibilitam o nosso crescimento. Se repararmos bem, os dedos das nossas mãos não são iguais: cada um tem sua função e todos juntos possibilitam grandes realizações. Isso pode e deve acontecer conosco também.

Na empresa, por exemplo, há uma diversidade enorme entre as pessoas, mais se houver respeito, aceitação mútua e colaboração se formarão um ambiente gostoso, de harmonia e fraternidade. Assim, devido à união que se criou, todos se sentirão bem e terão vontade de ir para seus afazeres alegremente. Isso é muito bom. Feliz da empresa que conseguir criar esse clima. Pois o rendimento de todos será melhor! Sem temer a crítica do colega ou as atitudes inconvenientes por parte dos demais companheiros, todos ficarão mais à vontade para perguntar aquilo que não entenderam e resolver suas duvidas. Respeito, colaboração e participação efetiva de cada um são importantíssimas também, quando realizamos trabalhos em grupos. Como somos diferentes, cada um deve colocar os seus dons a serviço do grupo, garantindo assim, o êxito no trabalho.

Não podemos nos esquecer de que o objetivo de uma atividade em equipe é comum a todos os participantes e que todo são muito importantes para um resultado satisfatório. Todos devem ser motivados a participar, sem omissão. Se não o fizerem, todo o grupo será prejudicado. Trabalhar em grupo pode parecer complicado no inicio. Sempre surgem aqueles que se julgam os “donos” do grupo: só eles querem falar e mandar. Se todos se ajudarem mutuamente, as diferenças individuais só ajudarão e estimularão o crescimento. Afinal, ninguém é bom em tudo e, como diz um velho ditado, “a união faz a força”.

http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=2873&onde=2

http://compare.buscape.com.br/aprendendo-sobre-as-diferencas-rodrigo-estramanho-de-almeida-859802807x.html?pr=7405

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA A QUESTÃO RACIAL

Sugestão de atividades

Lucimar Rosa Dias, especialista em Educação e relações raciais, doutoranda em Educação pela Universidade de São Paulo e membro da Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-Brasileiros, do Ministério da Educação, e Waldete Tristão Farias Oliveira, coordenadora pedagógica do Centro de Educação Infantil Jardim Panamericano e formadora de professores, sugerem as seguintes atividades para promover ações afirmativas e combater o preconceito e a discriminação em sala de aula.

RODAS DE CONVERSA

Reunir os pequenos em uma roda abre espaço para conhecê-los melhor. Para entender as relações de preconceito e identidade, vale a pena apresentar revistas, jornais e livros para que as crianças se reconheçam (ou não) no material exposto. A roda é o lugar de propor projetos, discutir problemas e encontrar soluções. Também é o melhor espaço para debater os conflitos gerados por preconceitos quando eles ocorrerem. Nessa hora, não tema a conversa franca e o diálogo aberto.

CONTOS

A contação de histórias merece lugar de destaque na sala de aula. Ela é o veículo com o qual as crianças podem entrar em contato com um universo de lendas e mitos e enriquecer o repertório. Textos e imagens que valorizam o respeito às diferenças são sempre muito bem-vindos.

BONECOS NEGROS

As crianças criam laços com esses brinquedos e se reconhecem. É interessante associar esses bonecos ao cotidiano da escola e das próprias crianças, que podem se revezar para levá-los para casa. A presença de bonecos negros é sinal de que a escola reconhece a diversidade da sociedade brasileira. Caso não encontre bonecos industrializados, uma boa saída é confeccioná-los com a ajuda de familiares.

MÚSICA E ARTES PLÁSTICAS

A música desenvolve o senso crítico e prepara as crianças para outras atividades. Conhecer músicas em diferentes línguas, e de diferentes origens, é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. E isso se aplica a todas as formas de Arte.

http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0199/aberto/mt_215028.shtml

SUGESTÃO DE FILME SOBRE A DISCRIMINAÇÃO RACIAL

Filme:O Xadrez das Cores


Gênero:Ficção

Diretor: Marco Schiavon

Elenco: Anselmo Vasconcellos, Zezeh Barbosa, Mirian Pyres

Ano: 2004

Duração: 22 min

Cor: Colorido

Bitola: 35mm

País: Brasil

Disponível no Porta Curtas:

http://www.portacurtas.com.br/curtanaescola/Filme.asp?Cod=2932

Aplicabilidades em Educação

Comentários de Cecília Oliveira Prado

Audacioso e provocante, o filme O Xadrez das Cores traz uma história densa, que se desenvolve como um jogo de xadrez. A temática séria e profunda fala da discriminação racial. Sobre discriminação racial, a definição que mais se enquadra é “Tratar de modo preferencial, geralmente com prejuízo para uma das partes”. É sobre isso que trata O Xadrez das cores.Cida está em prejuízo em sua vida e, por dinheiro, precisa se sujeitar a situações degradantes protagonizadas por sua patroa branca e racista.O Xadrez das Cores é um filme que nos incomoda, é impossível manter-se distante da tensão das personagens. A forma como a história é construída nos convida a participar do enredo. Vamos tomando parte do jogo. A alusão ao jogo de xadrez é outro elemento intrigante, esse é um jogo de raciocínio.

O jogo de xadrez é outra bela simbologia... Tem os peões, o rei, a rainha, o movimento das peças... O objetivo do jogo é que cada jogador é coloque o rei adversário ‘sob ataque’, de tal forma que o adversário não tenha lance legal a evitar a ‘captura’ de seu rei no lance seguinte. O jogador a alcançar tal objetivo, ganhou a partida e diz-se, deu ‘mate’ no adversário. O jogador que levou o mate perdeu a partida. É um jogo de raciocínio, de inteligência, no qual o tabuleiro é o palco aonde os personagens vão mostrando suas habilidades. Competências estas que são conquistadas a cada movimento, a cada jogada. Como o ser humano que se desenvolve, não nasce pronto, mas vive suas escolhas. A forma como conduzimos nossas vidas indica o quanto iremos evoluir.

As personagens do filme apresentam-se como forças contrárias: rico e pobre, o branco, o negro, a patroa, a empregada. Apesar da relação contrária existente, ambas possuem em comum a força, a determinação. Maria insiste em oprimir, Cida aceita por causa da necessidade da situação, mas utiliza-se do tabuleiro do xadrez para conhecer sua oponente. Não se satisfaz com suas derrotas. Apesar de ver suas peças negras sendo jogadas no lixo prazerosamente por sua patroa, estuda a adversária, busca um conhecimento que não tem.

Cida representante da classe mais excluída de nossa sociedade deixa-nos a vontade de persistir, de mudar, de levar o jogo, o lúdico, o envolvimento aonde era só esquecimento. Que este vídeo seja o inicio de uma obra de conscientização da preservação de todos os povos. Para combater a discriminação é preciso pensar, refletir, entender as raízes do preconceito.

Uma das mais belas lições do filme é a negação do conformismo, da busca pelo conhecimento para a transformação dos fatos. É alquimia do conhecimento. É esse desejo que a escola tem que despertar.

É uma das responsabilidades da escola levar os alunos a assumirem uma postura ética e responsável diante da diversidade cultural e étnica.É no confronto de idéias que a escola pode tentar garantir o espaço da diversidade e do respeito.

Precisamos unir nossas vozes na luta contra o preconceito, e como em um jogo de xadrez, saber faz toda a diferença. O conhecimento pode ser conquistado e assim como faz a personagem Cida, é preciso virar o jogo.

Cecilia de Oliveira Prado é Mestre em Educação: História e Filosofia da Educação e Especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação. Atualmente atua como Diretora de Escola Pública Municipal e Professora Universitária (UNIMES)

De acordo com o dicionário Michaelis on line

discriminar _ dis.cri.mi.nar (lat discriminare) vtd 1 Discernir: Discriminar as causas de uma situação. 2 Diferençar, distinguir: Já os olhos mal discriminavam os caracteres. 3 Separar: Discriminar argumentos, razões. Discriminava bem umas das outras razões. 4 Classificar especificando; especificar. 5 Tratar de modo preferencial, geralmente com prejuízo para uma das partes.

FONTE: retirado integralmente do site http://aprendendoerespeitando.pbworks.com/SUGEST%C3%83O+DE+FILME+SOBRE+A+DISCRIMINA%C3%87%C3%83O+RACIAL

Acessado em 29/09/2009

CULTURA AFRICANA-MULHER DA AFRICA


FONTE:http://www.slideshare.net/1950/cultura-africanamulher-da-africa Acessado em 29/09/2009

Cultura negra na escola



A LEI Nº 10 639, SANCIONADA EM JANEIRO DE 2003 PELO PRESIDENTE LULA, GERA RESULTADOS: MILHARES DE JOVENS NEGROS E BRANCOS ESTÃO APRENDENDO SOBRE A CULTURA E A HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E A CONVIVER E RESPEITAR AS DIFERENÇAS.

CONTAR A HISTÓRIA DO SAMBA
Aulas de penteados afros, confecção de roupas para apresentações artísticas, canções de congo, jogos típicos das aldeias africanas, tambores, literatura, receitas de comidas típicas, cartazes sobre animais da savana... As expressões artísticas são das mais livres. Em Juiz de Fora, MG, as irmãs Fernanda, Amanda e Iana, alunas da Escola Municipal José Calil Ahouagi, estavam ansiosas para o recomeço das atividades do projeto “África-Brasil”, que reúne atividades voltadas para a comunidade do bairro Nova Califórnia. Através do teatro, da dança, do artesanato e, principalmente, da criatividade dos alunos da escola, os contos e as lendas africanas ganham novas interpretações. E o papel do negro no Brasil torna-se objeto de discussão.


RESPEITANDO A LEI
Muitos alunos já perceberam que grande parte do que a escola lhe ensinou até hoje sobre cultura afro-brasileira era folclore ou clichê. Os livrinhos que não iam além das senzalas e dos navios negreiros foram trocados por literatura, política, arte e história. Está tudo garantido pela Lei nº 10 639. Ela diz que toda instituição de ensino fundamental e médio, público e particular deve incluir o assunto no currículo. Sancionada em janeiro de 2003, a lei vem ganhando força. Os livros didáticos, que existiam são um exemplo crucial disso: omitiam a história negra e restringiam personagens políticos apenas à figura de Zumbi. A lei é base na mudança do imaginário brasileiro.

Biblioteca Virtual

Raça e gênero no sistema de ensino: os limites das políticas universalistas na educação


Autor(es): Henriques, RicardoEditor(es): UNESCO, UNDPAno: 2003ISBN: 85-87853-60-0

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Inserido no campo de reflexões sobre o papel das oportunidades educacionais na construção de uma sociedade justa e sem discriminação racial, este estudo consiste em subsídios importantes para o desenho e a implementação de políticas públicas na área da educação que tenham a eqüidade de gênero e raça como um de seus fundamentos.

102 p.

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De vagares a vestígios


Vultos Negros na História do Brasil

Mulher Negra: sua situação na sociedade


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Edição CCN/MA. Formato: cordel. 2002. Autor: Magno Cruz. Capa: Pig City (Ganna)
Baseado na obra “Insurreição de escravos em Viana – 1867″, de Mundinho Araújo (1994).

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Uma História do Negro no Brasil

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Autores:

Wlamyra R. de Albuquerque
Walter Fraga Filho

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De Olho na Cultura: Pontos de Vista Afro-Brasileiros

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Autores:

Andréa Lisboa de Souza
Ana Lucia Silva Sousa
Heloisa Pires Lima
Marcia Silva

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Literatura Afro Brasileira


Relações raciais na escola: reprodução de desigualdades em nome da igualdade

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Autor(es): Castro, Mary Garcia; Abramovay, Miriam (Coord.)Editor(es): UNESCO, INEP

Observatório de Violências nas Escolas

Ano: 2006 ISBN: 85-7652-058-3370 p.

A publicação identifica e analisa mecanismos e práticas de preconceito racial existentes nas escolas públicas brasileiras, fazendo nexos com proficiência de alunos brancos e não-brancos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica.

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Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03

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Coleção educação para todos; 2)Editor(es): UNESCO, Ministério da Educação, BIDAno: 2005

Resumo: Um dos principais objetivos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação, é oferecer aos profissionais de educação informações e conhecimentos estratégicos para a compreensão e o combate do preconceito e da discriminação raciais nas relações pedagógicas e educacionais das escolas brasileiras. Ao longo de 2004, foram realizados vários Fóruns Estaduais de Educação e Diversidade Étnico-Racial, no intuito de discutir a implementação da lei 10.639, sancionada em 9 de janeiro de 2003. Essa lei torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileiras, valorizando a participação do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. Essa publicação irá ajudar a consolidar o caminho para a construção de uma luta anti-racista sólida no interior do país e na sociedade brasileira.

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Educação e Ações Afirmativas: entre a injustiça simbólica e injustiça econômica

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Coletânea sobre o simbolismo que marca o dia vinte de novembro, Dia da Consciência Negra, nas instituições oficiais. Os textos estão divididos em quatro blocos, a saber: As origens do vinte de novembro e a construção social do racismo; Ações afirmativas como estratégia política; A formação de uma elite intelectual desracializada e a questão da pesquisa científica no Brasil; O sentido e a urgência das ações em curso.

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Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

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Publicação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD).Parecer 03/2004, de 10 de março, do Conselho Pleno do CNE, aprovando o projeto de resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, destas diretrizes. Os princípios norteadores são: consciência política e histórica da diversidade, fortalecimento da identidade e de direitos, ações educativas de combate ao racismo e à discriminação.

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Os Orixás do Abdias, Pinturas e Poesia de Abdias Nascimento.

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Os orixás dessas telas resultam das reflexões e aventuras do espírito de Abdias Nascimento no rastro de um problema que, para ele mais do que uma questão artística ou acadêmica é uma exigência vital.

Organizadora: Elisa Larkin Nascimento

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AÇÕES AFIRMATIVAS: ESSE É O CAMINHO.

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Com organização de Maurício pestana a cartilha aborda a questão das cotas nas universidades brasileiras, além da questão do racismo cotidiano muitas vezes despercebido.

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ONDE ESTÁ O NEGRO NA TV PÚBLICA


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A Fundação Cultural Palmares, através deste trabalho, fruto de uma criteriosa pesquisa, intitulado – “ONDE ESTÁ O NEGRO NA TV PÚBLICA?” visa, essencialmente, dar a sua parcela de contribuição para esta vital discussão que é a democratização da comunicação no Brasil, em particular das Tvs Públicas. Apresenta uma reflexão profunda sobre os conteúdos atuais e futuros deste importante veículo de comunicação, que é a televisão.

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A GRANDE REFAZENDA

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Idealizada pela Fundação Palmares/Ministério da Cultura, A Grande Refazenda – África e Diáspora Pós II CIAD reúne o olhar de intelectuais e protagonistas do processo de afirmação étnica brasileira sobre as conseqüências trazidas pela Conferência e o CIAD CULTURAL, na construção da democracia racial brasileira e na inter-relação do Brasil com a África e os demais países diásporos.

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Fonte:http://africaeafricanidades.wordpress.com/biblioteca-virtual/
http://racabrasil.uol.com.br/Edicoes/115/artigo64733-1.asp
ejasapucaiadosul.blogspot.com

PINTURAS ALBANO NEVES E SOUSA-AFRICA



Albano Neves e Sousa (Albano Silvino Gama de Carvalho das Neves e Sousa) nasceu em 1921 em Matosinhos, Portugal. Fez o curso do liceu em Luanda, Angola. Faleceu em Salvador, em 11 de maio de 1995. Além de pintor, era também poeta e soube retratar como ninguém as belezas do povo e da terra de Angola, a sua grande paixão. A sua obra pode ser vista em países como Brasil, Portugal, Espanha, África entre outros. O resultado de seu trabalho vinha das inúmeras viagens que fez e dos desenhos acompanhados por anotações que não deixavam que a memória de tudo o que via se perdesse no tempo.

Jorge Amado, em texto dedicado ao catálogo de uma das exposições do pintor, o definiu como um artista completo, apaixonado e exigente. Segundo Amado, Neves e Sousa incorporou-se à vida baiana de corpo e alma, não sabia guardar distância, viver isolado, sozinho. Era um ser solidário, um criador de arte nascida da intimidade com o povo.
Fonte:http://coresepalavras.blogspot.com/2007/10/pinturas-de-albano-neves-e-sousa.html
http://www.slideshare.net/1950/pinturas-albano-neves-e-sousaafrica-presentation Acessado em 29/09/2009

Cultura Afro Brasileira


fonte:http://www.slideshare.net/martinsramon/cultura-afro-brasileira-478094 Acessado em 29/09/2009

Contribuição dos Negros na Cultura do Rio Grande do Sul (Brasil)


FONTE:http://www.slideshare.net/claudioknierim/contribuio-dos-negros-na-cultura-do-rio-grande-do-sul-brasil ACESSADO EM 20/09/2009

A Representação do Negro em Obras Infantis de Monteiro Lobato


Fonte:http://www.slideshare.net/jaquemiranda/a-representao-de-personagens-negros-na-literatura-infantil-de-monteiro-lobato Acessado em 29/09/2009

AULA IDADE MEDIA X CONSCIENCIA NEGRA 2007


FONTE:http://www.slideshare.net/jackpovoas/a-u-l-a-i-d-a-d-e-m-d-i-a-2007 Acessado em 29/09/2009

Consciência Negra

LEI 10.639

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003.
Mensagem de veto Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B:

"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.

§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.

§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.

§ 3o (VETADO)"

"Art. 79-A. (VETADO)"

"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’."

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independência e 115o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 10.1.2003

LEI (EM VIGOR) CONTRA O PRECONCEITO RACIAL

Lei Federal nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989

Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, de acordo com a nova redação dada
pela Lei nº 9.459, de 13 de maio de 1997

Artigo 1º ? Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.

Artigo 3º ? Impedir ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo da Administração Direta ou Indireta, bem como das concessionárias de serviços públicos. Pena - reclusão de dois a cinco anos.

Artigo 4º ? Negar ou obstar emprego em empresa privada. Pena - reclusão de dois a cinco anos.

Artigo 5º ? Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negando-se a servir,
atender ou receber cliente ou comprador. Pena - reclusão de um a três anos.

Artigo 6º ? Recusar, negar ou impedir a inscrição ou ingresso de aluno em estabelecimento de ensino
público ou privado de qualquer grau. Pena - reclusão de três a cinco anos.

Parágrafo único ? Se o crime for praticado contra menor de 18 anos a pena é agravada de 1/3 (um terço).

Artigo 7º ? Impedir o acesso ou recusar hospedagem em hotel, pensão, estalagem ou qualquer
estabelecimento similar. Pena - reclusão de três a cinco anos.

Artigo 8º ? Impedir o acesso ou recusar atendimento em restaurantes, bares, confeitarias, ou locais semelhantes abertos ao público. Pena - reclusão de um a três anos.

Artigo 9º ? Impedir o acesso ou recusar atendimento em estabelecimentos esportivos, casas de diversões ou clubes sociais abertos ao público. Pena - reclusão de um a três anos.

Artigo 10º ? Impedir o acesso ou recusar atendimento em salões de cabeleireiros, barbearias, termas ou casas de massagem ou estabelecimento com as mesmas finalidades. Pena - reclusão de um
a três anos.

Artigo 11º ? Impedir o acesso às entradas sociais em edifícios públicos ou residenciais e elevadores ou
escada de acesso aos mesmos: Pena - reclusão de um a três anos.

Artigo 12º ? Impedir o acesso ou uso de transportes públicos, como aviões, navios barcas, barcos,
ônibus, trens, metrô ou qualquer outro meio de transporte concedido. Pena - reclusão de um a três
anos.

Artigo 13º ? Impedir ou obstar o acesso de alguém ao serviço em qualquer ramo das Forças Armadas. Pena - reclusão de dois a quatro anos.

Artigo 14º ? Impedir ou obstar, por qualquer meio ou forma, o casamento ou convivência familiar e social. Pena - reclusão de dois a quatro anos.

Artigo 16º ? Constitui efeito da condenação a perda do cargo ou função pública, para o servidor público, e a suspensão do funcionamento do estabelecimento particular por prazo não superior a três meses.

Artigo 20º ? Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Pena - reclusão de um a três anos e multa.

§ 1º- ? Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos (...) propaganda que utilizem a
cruz suástica ou gamada, para fim de divulgação do nazismo. Pena - reclusão de dois a cinco anos
e multa.

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/07/323242.shtml acessado em 29/09/2009

Objetivo deste blog

A educação escolar está a procura de caminhos que venham aperfeiçoar a formação do aluno, e o blog é uma ferramenta útil que visará contribuir com professores e alunos de forma a desenvolver e fornecer subsídios para que os mesmos possam contribuir na formação crítica de seus alunos quando o assunto tange a questão racial, com uma educação voltada para o respeito entre as etnias e o convívio harmônico com a diversidade. Para que os alunos tenham consciência de suas raízes que ajudaram e ajudam a construir a cultura de nosso pais, valorizando assim a cultura negra na escola e na sociedade, redescobrindo-a e desmistificando-a.

De que forma:

  • Desenvolvendo práticas que ajudem no resgate e valorização de raízes africanas;

  • Proporcionando o acesso a diferentes tipos de informações e atividades que envolvam a questão afro;

  • Promovendo enquetes que tragam a tona posicionamentos que desnudem a realidade social em que estamos inseridos;

  • Valorizando a contribuição negra na formação da cultura de nosso país bem como a abominação de qualquer tipo de preconceito;

  • Proporcionando a todos que acessarem ao blog um histórico mínimo da história africana no Brasil.